“As armas que usamos não
são humanas; ao contrário, são poderosas armas de Deus para derrubar fortalezas”
– 2º Coríntios 10:4
Atualmente tenho lido e meditado no livro “Como orar por
seus filhos” de Quin Sherrer.
São tantas revelações dadas por Deus em favor dos meus
filhos, que sinto a necessidade de compartilhar neste texto.
Meus filhos estão crescendo a cada dia e embora ainda
solteiros, percebo que começam a trilhar planos para o futuro. E o que mais me
preocupa são as decisões que irão tomar. Por este motivo tenho me colocado de
joelhos em favor deles dia após dia; pois qual é mãe que não se importa com o
futuro do filho?
Neste livro, o autor inspirado por Deus, nos ajuda a usar as
ferramentas necessárias para vencer as batalhas em favor da nossa maior
herança: os filhos.
“O intercessor às
vezes se coloca entre Deus e a pessoa que ora; outras vezes, coloca-se entre
Satanás e a pessoa que trava a batalha” – pag.75, capítulo 9.
Como você tem usado a ferramenta preciosa da oração em favor
dos seus filhos?
Quando conversamos com Deus, precisamos crer que Ele nos
ouve. Para isto é necessário conhecê-lo e ter intimidade com a Sua Palavra, que
nada mais é a própria Bíblia.
Por exemplo, a Bíblia diz em Mateus 18:18 através das
palavras de Jesus: Tudo o que vocês atarem na terra será atado no céu, e tudo o
que vocês desatarem na terra será desatado no céu.
O que isto significa?
Através da ferramenta chamada oração temos autoridade de “atar”,
“amarrar”, “parar” as investidas e manobras demoníacas contra a vida de nossos
filhos. Consequentemente, “desatar”, “desacorrentar”, “desamarrar” a vida dos
nossos filhos.
Isto só é possível porque tomamos posse da Palavra dita pela
boca do próprio Deus.
Agora eu te pergunto, como você ora?
O momento da oração não é apenas para agradecer ou pedir,
mas batalhar em favor das vidas que você ama tanto.
Uma coisa sou eu chegar diante de Deus e pedir:
Deus abençoe meu
marido, meus filhos, meus pais, minha vida e meus planos.
Outra coisa é declarar, mesmo passando por dificuldades:
Deus, eu declaro sobre
a vida do meu marido, dos meus filhos, dos meus pais, da minha vida e dos meus
planos, que eles são benditos, pois a tua Palavra diz que bendita será a minha
vida se eu obedecer aos seus mandamentos (Deuteronômio 28).
Precisamos orar a Palavra de Deus. Para isto, precisamos
conhecer as promessas de Deus que Ela contém.
Quando pedimos algo para Deus aleatoriamente é como se disséssemos
para Ele: Eu não te conheço. Sabe por quê? Porque a maioria das coisas que
pedimos, Ele já nos entregou e agora só falta recebermos pela fé.
A Bíblia diz em Romanos 4:16-17 que:
“As promessas de Deus são concedidas a nós por
meio da fé, como presente, de graça; temos certeza de recebê-las, (...) Deus fala dos acontecimentos futuros com tanta
convicção como se eles já pertencessem
ao passado!”
Então chame à existência o seu futuro, batalhe em favor
dele.
Quando oro por meus filhos eu declaro que são abençoados e
prósperos, que minhas noras são mulheres de Deus e estarão ao lado deles por
todos os dias de suas vidas, que meus netos serão minha descendência nesta terra
e reinarão sobre muitos.
Eu ainda não tenho noras e netos, mas já oro por eles.
Talvez você não tenha marido e filhos, mas ore por eles. Abençoe-os.
Chame-os à existência.
Exclua a palavra “NÃO” do seu vocabulário. E declare a
Palavra de Deus sobre sua vida.
Ao invés de “NÃO CONSIGO”, diga: “Com meu Deus eu salto
muralhas” Salmo 18:29
Ao invés de “NÃO POSSO”, diga: “Posso tudo em Jesus que me
fortalece” Filipenses 4:13
Ao invés de “NÃO TEM JEITO”, diga: “Tudo é possível para
Deus” Lucas 18:27
Não adianta na hora da aflição, pegar a bíblia e ler.
1º) você não entenderá o que Deus quer falar;
2º) intimidade com
Deus se conquista diariamente e não apenas quando você precisa Dele.
Leia a Bíblia diariamente. Ore a Bíblia. Viva o que está escrito na Bíblia.
Declare a Bíblia. Pregue a Bíblia e seja próspero sobre a Terra.
“Nossa autoridade provém de nosso relacionamento digno com
Jesus – o Cordeiro que foi morto. Ele, por sua vez dá-nos a autoridade em seu
nome para exigir que o maligno solte nossos filhos” – pg.76
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